Paciente doente em internação

  • Qualidade do procedimento hospitalar

  • Assistência ao doente terminal CTI UTI

  • Plano de Saúde e coberturas de leito diário

Os pacientes entram no atendimento de pacientes internados, principalmente de atendimento ambulatorial anterior, como encaminhamento de um médico de família ou através de departamentos de medicina de emergência. O paciente torna-se formalmente “internado” ao escrever uma nota de admissão.

Da mesma forma, é formalmente terminado escrevendo uma nota de quitação.
Planejando a alta do paciente

Os profissionais de saúde envolvidos na reabilitação estão frequentemente envolvidos no planejamento de alta para os pacientes. Ao considerar a alta do paciente, há vários fatores a serem levados em consideração: o estado atual do paciente, o local de residência e o tipo de suporte disponível. Ao considerar o estado atual do paciente, embora o paciente possa ser elegível para a alta, é importante examinar fatores como a probabilidade de reincidência, a fim de evitar custos mais elevados com a assistência médica. As casas dos pacientes também devem ser visitadas e examinadas antes de serem dispensadas do hospital para determinar quaisquer desafios imediatos e metas, adaptações e dispositivos auxiliares correspondentes que precisem ser implementados. As consultas de acompanhamento também devem ser coordenadas com o paciente antes da alta para monitorar o progresso do paciente, bem como quaisquer complicações potenciais que possam ter surgido. [1] Uma revisão Cochrane de 2016 mostrou algum benefício para a saúde do paciente ao usar o planejamento de alta individualizado em um formato padrão, embora sem redução nos custos de assistência médica. [2]

Satisfação do paciente de acordo com a forma de internação hospitalar em um hospital de ensino

Karine Lorenzen Molina1

Gisela Maria Schibella Souto de Moura1

1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

Abstrato

Objetivo

Analisar a satisfação dos pacientes de acordo com a forma de internação hospitalar em um hospital de ensino.

Métodos

Estudo transversal envolvendo 366 pacientes maiores de 18 anos, internados em enfermarias clínicas e cirúrgicas entre janeiro e junho de 2014, cujo desfecho foi alta dentro de 15 e 30 dias. O teste de Mann-Whitney foi aplicado para analisar amostras independentes para comparação intergrupos.

Resultados

No total, 99,4% dos pacientes internados no serviço de emergência e 98,4% dos pacientes internados estavam satisfeitos e muito satisfeitos, com médias de satisfação de 5,66 e 5,55, respectivamente. O escore médio de satisfação foi maior em todos os atributos para o grupo de emergência. A comparação intergrupal dos atributos da equipe de Enfermagem e a satisfação geral não demonstraram significância estatística.

Conclusão

O alto nível de satisfação dos pacientes com o serviço de saúde evidenciou a qualidade do atendimento no hospital de ensino do ponto de vista do paciente. A mesma alta avaliação da satisfação com a enfermagem foi encontrada entre os grupos.

Palavras-chave: Satisfação do paciente; Mecanismos de avaliação da assistência a saúde; Serviço de enfermagem; hospital; Auditoria de enfermagem; Qualidade dos cuidados de saúde

OBJETIVO: Para pesquisar pacientes médicos e cirúrgicos adultos sobre suas preocupações e satisfação com seus cuidados em hospitais canadenses. PROJETO: Pesquisa telefônica transversal realizada de junho de 1991 a maio de 1992 com um questionário padronizado. LOCAL: Amostra aleatória estratificada de hospitais públicos de cuidados agudos em seis províncias; 57 (79%) dos 72 hospitais abordados concordaram em participar. PACIENTES: Cada hospital participante forneceu à equipe do estudo os nomes de 150 pacientes médicos e cirúrgicos adultos que receberam alta hospitalar em ordem consecutiva. Um total de 4599 pacientes concordou em ser entrevistado (69% dos pacientes elegíveis e 89% dos pacientes contatados). MEDIDAS PRINCIPAIS DO RESULTADO: Satisfação com (a) comunicação provedor-paciente (incluindo informações fornecidas), (b) respeito do provedor pelas preferências do paciente, (c) atenção às necessidades de cuidado físico do paciente, (d) educação do paciente quanto a medicação e testes e) qualidade do relacionamento entre paciente e médico responsável, (f) educação e comunicação com a família do paciente sobre cuidados, (g) manejo da dor e (h) planejamento da alta hospitalar. RESULTADOS:

A maioria (61%) dos pacientes pesquisados ​​relatou problemas com 5 ou menos dos 39 processos de cuidados específicos questionados no estudo. Quarenta e um por cento dos pacientes relataram que não haviam sido informados sobre as rotinas diárias do hospital. Cerca de 20% dos pacientes que receberam medicamentos relataram que não haviam sido informados sobre os efeitos colaterais importantes de uma forma que eles pudessem entender; 20% dos pacientes que se submeteram a testes relataram problemas semelhantes com a comunicação dos resultados do teste. Trinta e seis por cento dos que tinham testes não tinham sido informados de quanto dor esperar a carência plano médico.

No planejamento de alta, os pacientes reclamaram que não haviam sido informados dos sinais de perigo a serem observados em casa (relatados por 39%), quando poderiam retomar as atividades normais (em 32%) e quais atividades poderiam ou não fazer em casa (em 29%). Mais de 90% dos pacientes relataram que tinham tido uma relação de confiança e confiança com seu médico e que estavam envolvidos na tomada de decisões tanto quanto ted para ser. Quinze por cento dos pacientes cujas consultas foram agendadas sentiram que deveriam ter sido admitidos mais cedo.

CONCLUSÃO: Os dados de pacientes auto-relatados a partir desta pesquisa sugerem que as rotinas hospitalares, medicamentos, testes, controle da dor e planejamento de alta são áreas de comunicação para atingir os esforços futuros de melhoria da qualidade em hospitais canadenses.