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Exemplo de acesso a grupos de tratamento que você terá após contratar seu plano:

Médicos
Médicos Americas Oncologia
Oncologia
Hematologia
Radioterapia
Oncogenética
Clínica de Cessação do Tabagismo
Clínica de Dor
Médico Sanitarista
Suporte Clínico
Carência, acomodação, participativo, ambulatorial. O vasto vocabulário dos planos de saúde torna-se ainda maior cada vez que o cliente procura saber um pouco mais sobre o assunto. E mais complicado do que entender esses termos utilizados pelas operadoras é saber o que levar em conta na hora de contratar um serviço de assistência médica.

Para mostrar que a escolha de um plano de saúde não é tão difícil quanto entender aquelas receitas médicas escritas à mão, o diretor de relacionamento da São Bernardo Saúde, Anderson Rebelin, e o diretor econômico-financeiro da Unimed Vitória, Marcus Tanure, traçaram os pontos mais importantes na escolha e que podem gerar dúvidas no caminho até o fechamento do contrato. Tanure já adianta: o plano de saúde precisa se adequar ao que o cliente precisa. E para não perder clientes por insatisfação, é preciso conhecer o perfil de cada usuário.

“Ele faz um estudo, uma análise do perfil desse cliente e oferece um produto que se adeque à sua realidade. Sem que você perca o vínculo com a operadora, as carências, e outros detalhes que seriam importantes. Os clientes já têm os seus médicos, seus costumes. O importante é preservar a manutenção do consumidor no plano”, explica.

Outras dicas para avaliação na hora de contratar plano de saúde

Plano de saúde para crianças – Para crianças é inviável fazer o plano co-participavo. Se formos analisar a diferença de custo entre os planos e os valores cobrados de co-participação, vamos observar que não vale a pena, principalmente para recém-nascidos e crianças até 10 anos, no qual a tendência de utilização é bem maior.

Plano de saúde para homens – A natureza dos homens é ir menos ao médico, claro que sempre tem suas exceções. Para esse tipo de caso a melhor opção é o plano co-participavo.

Plano de saúde para mulheres – As mulheres são mais cuidadosas e utilizam o plano de saúde com mais frequência para fazer os exames preventivos, com isso será necessário fazer os cálculos, pegando como base as utilizações dos anos anteriores. Caso não tenha nenhum outro problema de saúde e não esteja programando engravidar, vale a pena fazer o plano co-participativo.

Plano de saúde familiar – Se nenhuma pessoa da familiar tiver com problema de saúde, com certeza a melhor opção vai ser o plano co-participativo. Dica: se tiver um filho recém-nascido, faça o plano completo para ele.

http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2012/10/voce_ag/servicos/1361536-saiba-os-passos-mais-importantes-para-escolher-o-plano-de-saude-ideal.html

Atualmente, o Brasil conta com mais de 1.125 operadoras com beneficiários – o que significa que um total de 48.824.150 de pessoas tem contrato com um plano de saúde no País. De acordo com a Agência Nacional de Saúde, a taxa de cobertura dos planos de assistência médica varia entre 5% e 30% – sendo os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo os mais bem acobertados.

Formas de contratação de planos de saúde

Para começar a escolher o plano, é preciso entender as formas de contratação possíveis no Brasil, que são:

– Plano de saúde individual/familiar: este é o tipo de contrato que é feito diretamente entre o beneficiário e a operadora. Nesses casos, você vai precisar entrar em contato com a operadora ou com um corretor autorizado (registrado pela SUSEP, órgão regulamentador do governo federal).

Na hora da contratação do plano de saúde individual ou familiar, deve-se pensar em questões que possam te ajudar a filtrar o que você quer, precisa e pode pagar (claro!), chegando a um perfil ideal de plano. Algumas dessas perguntas a que você deve responder são:

“Você tem ou pretende ter filhos?”. Se sim, melhor ver um plano com cobertura obstétrica; “Alguém da sua família tem ou já teve doenças crônicas – como diabetes, pressão alta ou problemas do coração?”. Se sim, melhor ver um plano que não só cubra exames e consultas, mas também internações em hospital;

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