Corrupção Rio

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“Maior caso de corrupção policial” se desdobra no Rio de Janeiro no Brasil

O estado do Rio de Janeiro, no Brasil, testemunhou uma operação em massa destinada a capturar cerca de 100 policiais militares acusados ​​de conluio criminoso, aumentando o número de evidências que sugerem que a política de segurança militarizada do Estado está falhando.

Autoridades no Rio de Janeiro emitiram ordens de prisão para 96 ​​policiais militares e atuais e ex-policiais militares, bem como 71 supostos traficantes de drogas, informou o Ministério Público do Estado em 29 de junho. A mídia local descreveu os esforços para garantir sua captura como a maior operação já realizada contra a corrupção policial no Rio.

RIO DE JANEIRO, BRASIL – A Polícia Militar do Rio de Janeiro é a força policial mais corrupta do Brasil, segundo a Pesquisa Nacional de Vitimização, encomendada pelo Ministério da Justiça e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. O estudo também mostrou que o estado do Rio está sujeito a mais crimes do que o restante de toda a região Sudeste, incluindo São Paulo.
Polícia Militar do Rio mais corrupta, Rio de Janeiro, Brasil
Todo estado brasileiro possui uma força policial militar própria, responsável pela manutenção da ordem pública e à disposição do governo estadual, foto de Jorge Brasil / Flickr Creative Commons License.

Segundo a pesquisa do jornal brasileiro Extra, a Polícia Militar do Rio de Janeiro está no topo da extorsão policial no país. A pesquisa concluiu que a Polícia Militar do Rio tem muito mais probabilidade de exigir suborno dos cidadãos, já que o parlamentar do estado está por trás de mais de trinta por cento de todos os incidentes relatados.

No meu primeiro vôo para o Brasil, em 2008, quando fui visitar o país pela primeira vez, eu tinha um brasileiro sentado ao meu lado, e ele simplesmente não conseguia calar a boca sobre como a polícia é corrupta no Brasil. .

Ele tinha algumas histórias sobre seus encontros com a lei, mas eu tenho que admitir que naquela época, eu peguei as histórias do cara com um grão de sal.

Nesse meio tempo eu fui puxado várias vezes durante minhas viagens pelo Brasil nos últimos 2,5 anos, e algumas vezes tive a sorte de escapar sem multas e sem subornos – como na vez em que vim Andando em Volta Redonda com um jerry-can de 25 litros com diesel no teto do meu carro porque a bomba de combustível quebrou…

Os escândalos de corrupção transformam o cidade Rio de Janeiro em um estado de ruínas

19/12/2017 – 11h45

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SÉRGIO RANGEL
CARIOCA

Copacabana, domingo, 10 de dezembro, 21:10. Um tumulto ecoa pelas janelas dos apartamentos da classe média imediatamente seguido pelo som de três tiros seguidos. Alguns segundos depois, uma explosão de um rifle rompe o breve silêncio.

A sequência dos tiros é mais um capítulo dos confrontos intermináveis ​​na encosta do Cantagalo, que foi ocupada pela UPP em 2009 e se tornou atração turística durante o “milagre da pacificação” promovido pelo então prefeito e preso atual. Sérgio Cabral (PMDB) durante os preparativos que antecederam a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.

Mais cedo, no início do dia, os moradores registraram um tiroteio na favela de Arará, em Benfica, em um aplicativo que rastreia confrontos em tempo real.

Esta comunidade é famosa pela vizinha penitenciária pública de José Frederico Marques, onde Cabral e a política dos últimos dez anos estão encarcerados. Os ex-governadores Anthony e Rosinha Garotinho também passaram algum tempo lá.

Cabral, seus ex-secretários de departamento e congressistas estaduais aliados passam os fins de semana ouvindo música funk clandestina vinda da favela vizinha, bem como os tiroteios, que não são de todo incomuns.

Carlos Nuzman, chefe dos Jogos Olímpicos Rio 2016, é preso em investigação de corrupção

O homem encarregado das Olimpíadas do ano passado no Rio de Janeiro foi preso ontem, alegando que 16 barras de ouro no valor de US $ 2 milhões, armazenadas em um banco na Suíça, estavam entre seus ativos ocultos.

A investigação sobre a corrupção dentro do Comitê Olímpico Internacional (COI) aumentou à medida que Carlos Nuzman, chefe do Comitê Olímpico Brasileiro, foi detido em meio a alegações de que ele era uma figura chave no escândalo de suborno que levou ao Rio de Janeiro a ser eleito o primeiro Jogos Olímpicos da América do Sul. .

Nuzman foi preso por suspeita de corrupção, lavagem de dinheiro e participação em uma operação criminal depois que promotores brasileiros alegaram que seu patrimônio aumentou em 457% entre 2006 e 2016. Eles alegaram não ter conseguido localizar qualquer evidência de aumento de renda. Leonardo Gryner, ex-chefe de operações do Rio 2016, também foi preso sob as mesmas acusações.